terça-feira, 6 de dezembro de 2011

mais um comunicado importante!

Bom dia caríssimos leitores e seguidores do projeto Ecsodus! venho aqui avisa-los que, infelizmente, o sexto áto de nossa série irá atrazar!  Mas não fiquem tristes! Teremos em breve uma otima novidade para todos vocês; algo realmente surpreendente! E é exatamente devido ao desenvolvimento desta novidade que teremos mais um pequeno atraso... mas não nos abandonem pois ao logo do tempo iremos colocar pequenas dicas do que está por vir. Então, até postarmos o proximo ato, deixo vocês com os links de todos nosso episódios já upados até agora:

ato extra palavras sob o frio do espaço

 ecsodus primeiro ato invasão a Dekátron

ecsodus segundo ato refugiados

Ecsodus terceiro ato a tempestade pelos olhos da aguia primeira parte

Ecsodus quarto ato mensagens subliminares

Ecsodus quinto ato a tempestade pelos olhos da aguia segunda parte

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Ato extra - Palavras sob o frio do espaço!

Boa noite meus caros leitores e espectadores!

Hoje venho presenteá-los com um material extra do nosso projéto. Trata-se de uma historia em quadrinhos de dez paginas e que tem como objetivo ampliar a nossa divulgação!
Para visualizar é so fazer o download lá em baixo, no link do 4shared.

Atenção gente, tendo em vista que 4shared está de piranhagem com a questão de login para fazer download, eu upei esta hq em outro host tambem. Ele está no Uploaded. O link eu vou colocar lam em baixo tambem ok?! Lembrando que o arquivo está em ".rar" !

Ótima  leitura a todos, e não deixem de acompanhar nossos episódios!


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Ecsodus 5º ato - A tempestade pelos olhos da águia -2ª parte -

Fala minha gente! Otima madrugada a todos! Demorou mas nós conseguimos entregar para todos vocês mais um episodio de nossa epopéia! Neste 5º ato, veremos qual o destino da tripulação do Cruzador de batalha Leviathan comandado pelo Almirate Dan Andiremus.
Sugiro tambem que leiam a postagem anterior,  Uma homenagem ao game colony wars para playstation one ,e lá vocês entederão as referencias que foram usadas pra criar este novo episódio!
Enfim, sem mais a declarar, deixo vocês com o vídeo. Estão todos prontos para a guerra? então vamos começar, é so clicar no play e se preparar para batalha!


Até a proxima postagem gente!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Uma homenagem ao game Colony wars para playstation 1

Bem vindos todos mais uma vez ao nosso grandioso universo de Ecsodus. Hoje darei a vocês uma prévia sobre o que lhes aguarda no 5º ato que ainda esta por vir e, como o próprio titulo deste “post” diz, homenagear uma das minhas fontes de Inspiração para a criação desta historia; Hoje nos iremos falar sobre um dos melhores games do extinto (e saudoso) playstation um (ou psone ou psx): a Serie Colony Wars.

Então vamos começar pela parte didática ok? 

                                                                   "logo da psygnosis"

O citado jogo nasceu pelas mãos da equipe do SCE Studio liverpool da sony (ou melhor, conhecido como Psygnosis) que foi o pai de um clássico jogo de “corrida de naves” intitulado “Wipeout”, o outro antigo “rollcage” e o mais recente “motorstorm” e mais uma série de tantos jogos (só entrar no site do estúdio).
Acredito que a maioria de vocês também já conheça o fatídico acontecimento de 2010 no qual a sony demitiu 90% da equipe do Psygnosis e praticamente “fechou” o estúdio (creio que tenha fechado... agora de fato admito que me falte informações).
Enfim a trilogia colony wars teve seus lançamentos, respectivamente, nos longínquos anos de 1997, 1998 e 2000 e na época foi considerado um dos melhores jogos do playstation one e um dos melhores games “simuladores de nave” e “shoot’n up” (joguinho de destruir nave). Mas esta trilogia clássica é muito mais do que isto e, obvio, vou contar tudo para vocês aqui.

Agora vamos à história (CUIDADO, VAI HAVER ALGUM EVENTUAL SPOILER).

Colony wars 1 –

                                                             "capa do primeiro game"

Enfim estamos no futuro (um futuro muuuuuuuuuito distante, como já é de praxe na maioria das historias de ficção cientifica).
A humanidade chegou a um ponto extremo de evolução e a terra está densamente povoada. A quantidade gente é tão grande que os suprimentos começam a acabar. Então nós usamos nossa tecnologia para colonizar diversos planetas pela galáxia. Todas estas colônias estão sob julgo do poder político emanado da terra e é exatamente aí que a coisa fica feia. O poder exercido pelo governo Terrestre é ditatorial e escravista e não demora muito para haver uma rebelião. Tem inicio aí as guerras coloniais. Nessa bagunça toda você ira ser um piloto que lutará no lado dos rebeldes, a nomeada “League Of Free Worlds” contra a opressão do império da terra. É importante dizer que aqui o seu personagem não tem nome, é só você e a nave ok? enfim, até aqui não tem nada muito alem de uma trivial historia de ficção cientifica certo? Então vamos para a parte divertida da coisa; muitas naves (ok não muitas, mas mesmo assim muito bem desenhadas) e cada qual com a suas especificações (umas mais rápidas, outras mais resistentes e etc.), inúmeras armas que possibilitavam criar um arsenal personalizado (e cada qual com seu efeito visual/sonoro especifico) e muitas missões... e quando eu digo muitas são muitas mesmo; Cada qual com um objetivo especifico (que era narrado ou descrito somente antes do inicio da faze. Se você não prestasse atenção azar o seu) que iam desde escoltar um grupo de naves até destruir uma horda de inimigos vindos de todas as partes. É legal frisar que o jogo apresentava um espaço lindíssimo com suas nebulosas, estrelas, planetas e a possibilidade de você viajar, dentro do cenário, para qualquer direção. Agora a parte que eu acredito que foi o principal motivo da serie ter pegado foi o fato de que, caso você falhasse em uma determinada missão não apareceria um “game over”: o jogo simplesmente continuava! Ou seja, sua vitória ou derrota te levaria os caminhos diferentes da história e conseqüentemente a um dos cinco finais possíveis no jogo! Por exemplo: se você falhasse em uma determinada missão de proteção a um cruzador, na próxima faze provavelmente você não teria um apoio, pois estes foram destruídos na faze anterior, entenderam?
Enfim some tudo isto a trilha sonora competente e você tem aí o resumo do primeiro jogo da série. Agora vamos ao segundo.
                                                               "intro do primeiro game"

                                                         "gameplay do primeiro game"

Colony wars 2 – Vengeance.

                                                  "game play do colonywars vengeance"

A sim, a continuação! Então vamos começar com um Puta spoiler (fodam-se, não to nem aí! Até porque sem contar isto, não tem como entender a historia do segundo).
                                                   "game play do colonywars vengeance"

Apesar dos cinco finais do primeiro jogo, o que foi adotado como o “oficial” foi o seguinte: A “League Of Free Worlds” é forçada a recuar, então eles destroem o portal que é usado como “ponte” entre o sistema planetário terrestre e os outros sistemas rebeldes. Tal ato deixa isolado o planeta terra que está totalmente exaurido de recursos. Ou seja, você abandonou os caras a própria sorte. Agora vamos ao ponto inicial desta nova faze; Aqui a coisa se passa cem anos após o primeiro jogo e, desta vez, você será um outro piloto a serviço das forças militares da terra que, agora, tem um novo líder chamado Kron que vai travar uma campanha militar, mais uma vez, contra os sistemas rebeldes. O lance é que ao longo do jogo você vai perceber que a coisa não é exatamente o que parece e que as motivações de Kron são mais pessoais do que guiadas pela razão e, para vocês não reclamarem de mim não vou nem citar o fato de, por traz disto tudo, haver uma conspiração alienígena que ameaça todos os lados, ok? então nem citei isto! O jogo continua lindo e maximizando todas as qualidades de seu antecessor: uma trilha sonora linda, cenários e efeitos visuais belíssimos, mais uma porrada de missões, mais armas, mais naves e um sistema de “evolução”.
Agora vamos a ultima parte da trilogia e que tem um gosto especial para mim.
                                                   "intro do colony wars vengeance - part 1"
                                                     "intro colony wars vengeance - part 2"
                                                      "gameplay do colony wars vengeance"

Colony wars 3 – Red sun 

                                                        "gameplay do colony wars red sun"

Nossa como o tempo passa, eu ainda me lembro destes momentos épicos de minha vidinha de “player” xD! Não me lembro o ano que ganhei este game do meu patriarca, mas me lembro que fiquei embasbacado com o filminho de abertura e com aquela musica épica. Admito aqui que, da trilogia, este foi o único jogo que joguei, mas foi o suficiente para me fazer virar fã e finaliza-lo por mais de dez vezes!Em Red sun nós veremos a coisa por um ângulo totalmente contrário. A historia aqui se passa nos momentos finais da guerra colonial. Você assume o papel do personagem Valdemar, um mineiro que no período do conflito apresentado no segundo jogo, tornou-se um mercenário espacial e que subitamente se vê envolvido em uma conspiração de proporções galácticas ao redor da Gigantesca nave Red sun. 
                                                                          "a nave red sun"

A nave em questão foi construída pelos sistemas “não terráqueos”, por assim dizer, para partir em uma missão de paz para a terra. Mas como nada é o que parece, a trama revela que a red sun, na verdade, é uma gigantesca arma biomecânica que, aparentemente saiu do controle e tenciona destruir toda a humanidade! É interessante que, aqui a historia não da um privilégio a um grupo ou outro mais sim, a sua visão particular do conflito, pois, sendo um mercenário, você trabalha para quem lhe pagar melhor! 
                                                 "gameplay do colony wars red sun"

Dessa forma, uma hora você pode estar trabalhando para piratas espaciais ou a liga dos planetas livres e em outra você pode estar realizando missões para os militares da federação da terra! Da trilogia, este é o jogo mais bonito! Eu particularmente o acho um dos jogos mais bonitos do ps1! É impossível você não se impressionar com a beleza dos cenários (as nebulosas cintilantes, os planetas, as estrelas) e tampouco ficar maravilhado com o arsenal: ficar observando o requinte de trabalho no design das naves e observar os mísseis e lasers traçando o espaço com suas inúmeras cores e explosões! 

                                                 "gameplay do colony wars red sun"

Cada capítulo e “separado” por sua estadia em uma estação espacial diferente e lá você poderá comprar novas naves e armas. Uma coisa legal da serie é que, no decorrer das missões, você vai recebendo mensagens dos pilotos que estão ao seu redor incluído seus inimigos! As comunicações vão desde pedido de ajuda, informações sobre onde esta o alvo, diálogos entre pilotos até mesmo ofensas dos seus algozes (mas vejam bem, estamos falando de um jogo antigo então a maior ofensa que você pode escutar em colony wars vai ser a maquina gritando um “morra desgraçado” xD). Em relação à trilha sonora, só existe uma palavra para defini-la: Épico! E em relação ao demais, digamos que tudo que havia nos outros dois episódios foi maximizado!
Bem, em relação ao final acho que eu não preciso nem contar, pois creio que é previsível o que irá acontecer.
                                                             "intro de colony wars red sun"
                                                       "gameplay do colony wars red sun"

E o que tudo isto tem haver com Ecsodus ?

Depois de ler tudo isto acredito que seja esta pergunta que você deva estar me fazendo. Então vamos lá; Lá estava eu em meu momento de jogatina e me preparando para destruir na próxima missão do colony wars red sun e então... sou abatido pela genialidade do game! A missão começa com a sua nave aparecendo de frente para um gigantesco sol. Ao seu redor, inúmeros destroços e a sua direita um cronômetro. Então começam a pipocar inúmeras mensagens de pedido de socorro...e então a ficha cai! A sua frente estão inúmeros objetos que estão sendo sugados pela gravidade do sol e eles estão cheios de refugiados! Então, munido de uma “arma de gancho”, você de rebocar os refugiados até um portal para transportá-los para um lugar seguro! Agora, imagine-se fazer isto em um período de mais ou menos dois minutos e a cada segundo recebendo pedidos de socorros?! É angustiante! A sensação de impotência (já que você sabe que não poderá salvar todos) é enorme! Esta missão marcou a minha vida de “jogador profissional” e o modo como eu encarava as historias e os jogos que havia jogado, pois até aquele momento, não havia presenciado nada que chegasse aos pés daquilo! Agora pra terminar, uma coisinha legal: após finalizar o jogo algumas vezes, reparei que vasculhando um pouco era possível encontrar a nave que rebocava os refugiados. A partir daí, quando eu via que se aproximava o momento de passar por esta faze, eu sempre comprava um equipamento de reparo para arrumar o “rebocador” por assim dizer xD!

                   "a maravilhosa musica tema do colonywars red sun.Toda a trilha sonora é perfeita"

                                                                " a fase do resgate"

A sim, e com esta idéia em mente, eu resolvi homenagear esta obra prima e construir o 5º ato de ecsodus com uma idéia similar! Aguarde só mais um pouquinho para conferir e, eu espero que consiga transmitir a vocês pelo menos um décimo da tensão que eu sentia!

Pra terminar deixo a dica pra vocês que gostam de jogos retro ou que simplesmente ficaram com vontade de se aventurar no mundo de colony wars; catem as ISO! Baixem um emulador de Playstation e corram atrás desta obra prima que merecia um remake no ps2 ou nas plataformas atuais!

agora confiram como ficou nossa singela homenagem em nosso 5º ato:

ecsodus 5 ato - segunda parte - a tempestade pelos olhos da aguia

Tudo de bom a todos e até a próxima postagem!
fontes:
wikipedia;
Site game over: http://gameover.sapo.pt/artigo/colony-wars-red-sun-21782
Blog "melhor final" : http://melhorfinal.blogspot.com/2011/08/colony-wars-retro-analise.html




terça-feira, 11 de outubro de 2011

Comunicado importante!

Bom dia gente! enfim, estou colocando este aviso aqui só pra galera ficar atenta ok?! para todos aqueles que nos acompanham lhes informo que infelizmente o 5º episódio irá atrasar um pouco devido alguns imprevistos que tivemos nos ultimos meses (dentre eles a questão da minha faculdade no ano que vem). Mas não se preocupem! nós podemos atrasar um pouco mas não abandonaremos o projeto! portanto, fiquem de olho pois novidades virão!

abraços a todos!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Ecsodus no Impuso Hq!

Opa, bom dia a todos!

Passando para agradecer e dividir com todos vocês, meus caríssimos leitores !! Primeiramente agradeço mais uma vez a minha equipe que está ralando muuuito para entregar um trabalho de qualidade! Pois bem, nós saímos no Impulso Hq, um site especializado em resenhas de quadrinhos e afins! Muitíssimo obrigado a galera do Impulso por esta força em divulgar nosso trabalho! A seguir, o link da matéria:

http://impulsohq.com/noticias/ecsodus-2/#more-21160

Lembrando que, para ver os episódios anteriores e as matérias adicionais, é só catar ali nos arquivos do lado ou então dar uma buscada ali em cima, ok? Um abraço a todos e nos vemos nas próximas postagens!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Ecsodus 4º Ato - Mensagens Subliminares.

E então, tudo bem com vocês ?
Enfim, demorou mais saiu! Entrego para a todos o 4º ato de nossa história. Aqui iremos ouvir uma mensagem pirata que vagava pelo espaço. Nela iremos ser apresentados ao relato desesperado de um sobrevivente e atraves deles serão elucidadas partes de algumas questões que , até agora, estavam sem resposta!
E lembrem-se, novas postagens na segunda quinzena do proximo mes! até lá galera!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Controlando uma espaçonave no universo de Ecsodus.


Ao contrário da maioria das histórias de ficção cientifica onde todo mundo já nasce sabendo pilotar desde um caça até um cruzador de batalha intergaláctico, em Ecsodus a coisas são mais divididas.
Temos uma sociedade bem organizada aqui: burocratas, comerciantes, políticos (sim, os malditos), advogados, contadores (meus colegas de profissão xD)... militares ... bandidos ( xD ) ... e finalmente os pilotos.
Não é porque uma civilização é avançada em matéria de conhecimento e tecnologia que todos são obrigados a saber de tudo! 

As naves de ecsodus se dividem, basicamente, em três categorias:

1)      Naves de pequeno porte – não possuem sistema para salto no hiper-espaço, tripulação mínima (piloto e co-piloto ou um piloto somente), não possuem capacidade para viagens longas e necessitam ser transportadas por outros veículos (espaciais, terrestres ou aquáticos), não podem fazer “entradas planetárias” (a viagem planeta/espaço ou vice-versa só é feita através de algum transporte), são mais leves e mais ágeis do que qualquer outro tipo de nave. Principal exemplo são os caças.

2)      Naves de médio porte – possuem sistema para salto no hiper-espaço (saltos curtos), possuem capacidade para transporte de pequenas cargas e (ou) uma pequena tripulação, necessitam de um piloto e co-piloto (obrigatoriamente), podem ser transportadas por outros veículos, mas isto não é obrigatório, são ágeis, mas não rápidas, podem fazer “entradas planetárias”. Principal exemplo são pequenos transportadores, algumas pequenas naves de cruzeiro, naves de reconhecimento, pequenos bombardeiros ( os “Besouro” que compõem a frota do cruzador de batalha Leviathan ).

3)      Naves de grande porte – São grandes (muito grandes); em matéria de escala, as naves militares serão sempre as maiores (desde um pequeno destróier até um gigantesco cruzador de batalha), em segundo, na escala, vem os cargueiros e em terceiro, as naves de cruzeiro interplanetário, elas não possuem capacidade para “entradas planetárias” (sua engenharia, mesmo com os sistemas de estabilidade gravitacional, nem prevê este tipo de situação a não ser em caso de emergência! A construção dos gigantes espaciais e feitas em docas espaciais), são capazes de grandes viagens e de permanência longa no espaço (inclusive por décadas), são extremamente pesadas (se comparadas a neves medias), mas ganham em resistência e em capacidade de armazenamento, a tripulação necessária para controlar um monstro deste é numerosa (na ponte de comando o mínimo são sete, contando com os oficiais de comando; tirando o pessoal da engenharia, da ala medica, e por aí vai...). Os exemplas já foram dados certo?


Agora vamos para a parte pratica. Pilotos seguem uma Hierarquia militar (tal como a aviação civil ou a marinha mercante) e possuem treinamento especifico. As únicas exceções à regra provem daqueles que vivem nas estações espaciais (por razões óbvias, correto? O cara vive no espaço... se ele não souber pilotar uma veiculo espacial ele estará morto... não precisava nem comentar isto né? Então eu não comentei).
Voltando; nas naves pequenas, os controles estão todos à disposição do piloto. Casos raros são os que exigem um co-piloto (e até mesmo nestes casos, a nave pode ser controlada por apenas um dos dois).
Em naves de médio porte a coisa já muda de figura; existe o piloto (responsável por controlar a nave, as possíveis armas e todos os mecanismos e sistemas inerentes a vôo, estabilidade) e a figura do co-piloto se faz necessária para supervisionar as questões técnicas da nave (pressão do equipamento, questões sobre energia, combustível, comunicações e detecção de inimigos ou corpos espaciais no caminho).

Um ponto importante aqui é que, tanto nas naves pequenas quanto nas de médio porte, o vôo pode ser feito por intermédio de instrumentos ou de forma visual.

A mudança mais drástica ocorre nas monstruosas naves de grande porte! A engenharia empregada nas grandes naves tem como base principal a diversificação das tarefas e todos os sistemas, TODOS DELES MESMOS, são norteados em dois hemisférios (à esquerda e a direita). Existe uma equipe para efetuar as funções dos equipamentos da esquerda e outra, exatamente igual, para os equipamentos da direita. A coisa pode parecer meio complicada, mas não é! Isto ocorre para prevenirem falhas graves e acidentes catastróficos de modo que, se ocorrer um erro fatal em um sistema, o outro se sobrepõem e impede que o erro ocorrido corrompa todo o sistema de manutenção da sustentação da nave.
A navegação também é outro ponto interessante. Controlar uma nave deste porte e quase como controlar um submarino (ficaram curiosos? Eu me inspirei em um ótimo livro que andei lendo chamada “Caçada ao outubro vermelho”. Este livro é a primeira obra do senhor Tom clancys... sim... ele mesmo... o mesmo Tom Clancys dos games Raimbow six, Ghost Recon e HAWX). Existe uma pessoa para cada função e, no comando no mínimo três oficiais (o comandante da nave, que define as ordens gerais sobre toda a nave, e seus auxiliares, um oficial para o pessoal da esquerda e outro para o pessoal da direita). De modo que aqui teremos, alem dos três oficiais, dois pilotos, dois responsáveis pelos ajustes de comunicações, dois responsáveis pela detecção e sondagem do espaço ao redor, dois responsáveis pelas medições e interpretações das informações técnicas, na ponte de comando, vindas dos comandos de engenharia (as engenharias também tem suas repartições, mas eu vou me fixar somente na ponte de comando, pois caso contrario irei escrever um livro), dois responsáveis pelas armas; enfim um para cada hemisfério da nave.
Outro ponto importante aqui é que a navegação, EM NENHUMA HIPOTESE, é feita de forma “visual”; TUDO É ATRAVÉS DE INSTRUMENTOS! Exatamente! Pensem comigo: naves maiores estão mais sujeitas a receberem uma carga maior de impacto (seja do lixo espacial, corpos celestes, ou ate mesmo de armas nos casos militares). Sendo assim, a ponte de comando não é exposta e NÃO POSSUI JANELAS; Ela fica escondida em algum ponto mais seguro (que varia em cada estrutura, dependendo do design de engenharia).Em naves maiores (nas naves militares e em naves de carga, principalmente) NÃO EXISTEM JANELAS! A tripulação fica confinada em uma couraça extremamente blindada e não tem nenhuma idéia do que está lá fora! Então você me pergunta como eles voam então?
Simples: em um submarino, a locomoção é feita por intermédio de cálculos matemáticos baseados nas cartas náuticas atualizadas e com base num instrumento chamado Sonar (basicamente sua função é jogar um feixe de ondas que, vai , rebate em algum ponto a sua frente e, ao voltar, e capitada e interpretada pelos oficiais e pelos equipamentos específicos), só que no espaço não há nada que sustente a propagação de uma onda (a não ser no chamado Éter; isto é a base para as transmissões de dados no espaço sideral! Qualquer coisa ver no wikipedia gente, se eu começar a falar de mais aqui, já disse, vou fazer um puta livro) então como eles “vêem” o que está ao seu redor?
A reposta e: sensores ópticos! Isso mesmo! “Câmeras de vídeo” xD! Agora eu irei fantasiar ok? As tais câmeras estão fixadas em TODOS os pontos da nave de modo a formar uma imagem geral em 360º. Tais imagens são conseguidas através do rastreamento a Laser. É obvio que existe um raio mínimo para uma interpretação segura das informações e, é neste contexto que as naves de médio porte fazem à diferença! Naves militares se valem de naves de sondagem para fazerem uma varredura alem do raio de visão dos instrumentos principais. Elas enviam as informações para a nave mãe e ampliam a margem de segurança para navegação.
A parte mais complicada nessa historia toda (aí você me pergunta: “puxa, AINDA tem uma parte MAIS complicada”?!) é a execução do salto no hiper-espaço! E uma operação extremamente perigosa porque, por mais que ele consista em “romper uma barreira dimensiona” (para entender mais vide artigo aqui mesmo no blog sobre as viagens espaciais no universo de Ecsodus) o problema não está na “entrada”, ou em percorrer o caminho, mas sim, na “saída”!
Um salto mal calculado pode jogar a nave em uma estrela ou, no pior dos casos, Dentro de um asteróide! Por isto, os OFICIAIS da ponte se valem das cartas dos astros (atualizadas periodicamente conforme as recepções dos dados externos) para planejarem os saltos. Salto espacial é incumbência dos oficiais. Os subordinados só executam! A operação exige uma coordenação PERFEITA DAS EQUIPES DA DIREITA E DA ESQUERDA! Devem ser Alcançados os mesmo níveis de potencia nos dois reatores!(ta explicado aí o porquê do treinamento militar) e um milímetro de erro significa a morte (to exagerando gente, diferenças mínimas o próprio sistema de navegação da nave trata de corrigir... mas estas diferenças “mínimas” dizem respeito a mais ou menos 0,00001. Ou seja, diferença de centímetros!). Em situações extremas (de pane geral dos sistemas computadorizados, ou de avaria grave nos sistemas de navegação)os oficiais TEM DE ESTAR PREPARADOS PARA CALCULAR SUA POSIÇÃO COM BASE NAS CARTAS ASTROLÓGICAS! CALCULAR NA MÃO! DE CABEÇA! LEVANDO EM CONTA POSIÇÃO VARIÁVEL DOS ASTROS, A DEFASAGEM DE TEMPO, A VELOCIDADE DOS CORPOS E A DA PROPRIA NAVE ... agora me digam, quem de vocês ainda sonha em pilotar ou comandar uma nave espacial?

Até a próxima postagem galera!

Por que a tecnologia militar de Ecsodus se vale projéteis balísticos?






Enfim, digamos que esta escolha foi motivada mais pela estética do que por continuidade nas bases históricas de nosso universo ficcional! Devo confessar que aqui, a maior influencia que tive foi da série televisiva “Battlestar Galáctica” (a nova versão que passou no scifi channel). As seqüências de batalhas espaciais desta série, pra mim, continuam sendo as melhores e não há como não se emocionar ou ficar empolgado com as explosões contínuas e as inúmeras rajadas cortando a escuridão do espaço (um verdadeiro inferno!).
Mas como eu gosto sempre de amarrar todas as pontas do nosso roteiro vou tentar dar uma explicação convincente pra vocês dentro do nosso contexto ficcional (ou se vocês preferirem, vou tentar preencher este buraco aparentemente incoerente xD !);

Como todos já sabem, todo o modo de vida e tecnologia do universo de Ecsodus gira em torno do Tyníriun.
O laser existe sim, mas somente com fins médicos/terapêuticos e de transmissão de informações tal como o conhecemos. Até porque, ter uma arma laser em detrimento a uma de tyníriun , que possuiria um poder energético extremamente maior seria um furo de roteiro ainda maior, não concordam ?
O problema todo está exatamente aí (e o meu gancho “perfeito” também): o excesso de potencial energético!
Até mesmo eles não possuem tecnologia suficiente para controlar os excessos de energia da fissão de Tynírium (A propulsão das naves acontece com sobrecargas constantes ao mineral; Quanto maior a sobrecarga maior a energia desprendida e maior a propulsão; Os “saltos hiper-espaciais” acontecem através de uma super-sobrecarga) e mesmo com os anteparos da própria engenharia da nave para contenção da radiação e também com uma certe resistência genética que eles possuem, o tyníriun (tanto em grande ou pouca quantidade) é um material extremamente instável!
Simplificando seria como alçar vôo em um aparelho impulsionado a explosões de dinamite, ou simplesmente obter geração de energia destas mesmas explosões!
O segredo de tudo está na “dosagem” certa do material. E até o presente momento eles não descobriram qual a correlação entre a quantidade e a qualidade para gerar um feixe de energia ao mesmo tempo mortal e estável.
Obviamente que pesquisas para isto são feitas, mas até agora não conseguiram nenhum resultado extremamente satisfatório.
Bem, aqui vale uma ressalva: pelo menos até o período anterior ao ataque do inimigo apelidado de Horda! Registros posteriores somente com o desenrolar dos próximos capítulos!  

E então consegui convencer vocês? Até a próxima postagem!

Agradecimentos ao Universo HQ!

Não podia deixar passar esta! Estou vindo aqui agradecer pela força que a rapaziada do site universo HQ está me dando ao divulgar as informações sobre nossa história. Em nome de toda a equipe agradecemos pela divulgação e também a todos que nos visitam! Obrigado gente! E não se esqueçam, para conferir os episódios anteriores é só catar ali em cima na barra de busca e aproveitem também para ler as outras informações adicionais sobre o projeto! Fiquem de olho nós próximos episódios! Até a próxima postagem gente!


Link para o site Universo HQ : http://www.universohq.com/quadrinhos/2011/n31082011_02.cfm

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Em relação a adições no layout e parcerias!

Bom dia gente!
E mais uma vez estou aqui para papiar com vocês! Enfim, só comunicando que adicionai ali no topo uma guia para facilitar a busca do nosso conteudo (principalmente no que diz respeito aos nossos episódios anteriores).
Tambem para avisar que estamos abertos a percerias; os Banners estão lá em baixo ( final da pagina) e o nosso está ali no topo! Então gente, visitem nosso camaradas e ,ratifico, qualquer solicitação de parceria, é so deixar recado que eu irei responder!
Abraços a todos!

sábado, 20 de agosto de 2011

Terceiro Áto - primeira parte - A tempestade pelos olhos da águia -on line

Boa tarde a todos.
Demorou mais enfim saiu! Nosso terceiro episódio já está no ar! Neste capítulo, seremos apresentados a primeira figura de relevancia histórica: o almirante Dan Andirêmus, oficial no comando do cruzador de batalha Leviathan, sua figura será de grande importancia e ele será o causador de algumas mundanças no cenario desesperador do conflito. Lembrando que os ataques já estão ocorrendo a um longo tempo!
Enfim, aproveitem mais um episódio no link abaixo !




terça-feira, 16 de agosto de 2011

Pequenos probleminhas tecnicos!

Gente, boa tarde! Enfim, vocês já devem estar estranhando o atrazo no terceiro episódio certo? bem, eu estou com alguns probleminhas tecnicos que estão atrasando a edição deste terceiro episódio de nossa historia.
Mas não se preocupem, NÃO É O FIM! ( até porque temos muitos episodio pela frente ainda XD).
Vou pedir um pouco mais de paciencia a todos mas, fiquem de olho, o terceiro episodio vai pro ar e nossa historia ainda vai continuar!

Aproveito tambem para deixar a todos avisados sobre nosso banner ali no topo! Estamos abertos a parcerias e quem quizer nos adicionar, fique a vontade. Só, por favor, me avisem ok? para que possamos retribuir e adiciona-lo aqui tambem. Do mais é so gente!



segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Terceiro ato da história proximo da postagem!!

É isso mesmo meus caros leitores! o terceiro ato já esta em estado avançado de edição e brevemente estará no ar, então fiquem de olho!
Lembrando que para aqueles que quiserem conhecer os outros episódios é só olhar na coluna de histórico. La tambem vocês poderão encontrar material adicional como dados sobre a história e informações sobre a equipe envolvida!
Até a proxima postagem galera!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A vida no espaço; As estações espaciais



Por mais desenvolvida que possa ser a tecnologia em ecsodus (a tal ponto de proporcionar as viagens interestelar), a de se convir que nem todos os planetas existentes na galáxia são dotados de condições mínimas para se estabelecer uma colônia. E neste contexto que se faz necessário à inserção das estações espaciais.

Viver em uma estação espacial não é exatamente como estar em um apartamento de luxo. Os racionamentos são constantes, a organização é primordial e o processo de adaptação é penoso. O processo para a construção das citadas estações também é árduo e em nossa historia, temos exemplos bastante perigosos como a soyus. 



Mas vamos voltar para o universo de Ecsodus.


Em ecsodus a exploração espacial é continua e maciça motivada principalmente pela mineração de Tyniriun (o que exige um grau de pesquisa intensa e extremamente minuciosa). As estações espaciais entram, neste contexto, como entrepostos comerciais e principalmente como atracadouros momentâneos.
Entretanto a coisa é tão desordenada que são poucas as estações que seguem um regime ideológico ou organização política. Estações politizadas estão normalmente, ou muito próximas às colônias planetárias ou então fazem parte de algum segmento militar.
Devido à vastidão do espaço a fiscalização por parte dos órgãos governamentais é inexistente gerando um sistema apolítico governado pela lei do escambo, da força e principalmente da submissão. Ou seja, um verdadeiro playground para operações escusas de todas as modalidades e a manutenção de forças criminosas perigosíssimas.
Digamos que de certo ponto, o panorama é até favorável aos governos, pois até eles se valem destes meios ilegais para conquistar determinados pontos de interesse (o caso principal é o do conglomerado minerador, que por não possuir uma força militar fixa, se vale constantemente de grupos paramilitares para efetuar sua segurança e algumas operações).
As estações espaciais do universo de Ecsodus simbolizam a miséria em seu ponto mais degradante. São lugares escusos, insalubres e extremamente perigosos. Aqueles que ousam viver em uma delas, estão sujeitos a constantes racionamentos de todo tipo de recurso (até mesmo de oxigênio puro!).
Algumas estações são tão antigas que, não possuem nem mesmo uma equipe de manutenção fixa (mesmo que esta equipe seja mantida por figurões mafiosos) e são comuns encontrar “estações fantasmas” totalmente abandonadas vagando pelo cosmo.
Independente da miséria e da visão negativa, elas se fazem necessárias até porque, as espaçonaves (mesmo as maiores e mais avançadas) não foram projetadas para sustentar vida de forma ininterrupta (elas necessitam de manutenção, reparo, reabastecimento e afins).

Então lembre-se; a não ser que você seja algum mafioso ou integrante de algum grupo paramilitar, prefira viver nas colônias planetárias de Ecsodus, pois, mesmo o mais pobre dos governos coloniais ainda é um oásis se comparada a qualquer das estações espaciais.

Até a próxima postagem galera.

sábado, 16 de julho de 2011

Ecsodus 2ª ato - Refugiados.

Pois bem meus caríssimos leitores, já está  no ar o segundo ato de nossa epopéia!

Agora os ataques da horda se tornam de conhecimento publico ( assim como a ineficiencia das empreitadas militares para deter o inimigo);O pânico está instaurado e a galaxia não é mais segura para ninguem!!


E vejam os outros episodios em nosso canal no youtube: http://www.youtube.com/user/TheECSODUS

quinta-feira, 14 de julho de 2011

As viagens espaciais no universo de Ecsodus.


Pois bem gente pegando o embalo da nossa epopéia ficcional eu resolvi construir algumas matérias para nortear e gerar certa “realidade” a história. Lembrando que nossos episódios continuam disponíveis em nosso blog (é só olhar os arquivos anteriores, certo?).
Vamos começar com o ponto mais importante de todos: As viagens interestelares.
Tendo em vista a nossa atual tecnologia e os conhecimentos físicos e astrofísicos atuais, podemos concluir que a maior barreira para a expansão espacial humana é como viajar grande distancias no espaço a altíssima velocidade, em um curto espaço-tempo e, principalmente, os meios para tornar isto realidade.
Existe duas vertentes que possibilitariam estas viagens e eu vou explicá-las de forma resumida, pois os assuntos são extensos e extremamente técnicos. A primeira é a tão comum e conhecida “viagem na velocidade da luz” e a segunda é o “buraco de verme” ou no seu original “wormhole”.

A viagem na velocidade da luz.

A idéia da viagem na velocidade da luz tem como base a teoria de relatividade de Einstein que diz que “a medida que a velocidade de um objeto aumenta, sua massa aumenta, seu comprimento diminui e intervalos de tempo medidos por observadores nesse objeto aumentam". Simplificando, o que acontece é que a uma velocidade extremamente alta, a matéria se transforma em energia pura (!) e o tempo, para o viajante passará mais devagar do que para o observador. Os problemas para se viajar a esta velocidade são  inúmeros , vou lista-los aqui:

- O combustível: é o principal problema, pois a medida que o a velocidade vai aumentando a demanda pelo mesmo também !! Existem teorias para suprir esta deficiência, mas todas elas esbarram no nível de tecnologia e no custo para torná-las possíveis. Vamos a elas: 1) o uso do Hidrogênio como combustível e de forma que ele fosse captado no cosmo (já que ele é abundante); 2) o uso da propulsão iônica (a energia nuclear); 3) a propulsão a energia fotônica (fusão da matéria e antimatéria); 4) os chamados “veleiros solares”;

-  Ainda ligada a questão de energia, deve-se levar em conta que, na velocidade da luz a massa aumenta 15%  e ela seria infinita. A conseqüência disto é que, a nave se transformaria em um buraco negro atraindo para si tudo que há no universo fundindo tudo em um estado conhecido como “singularidade”. Para evitar isto, a nave teria de seguir a uma velocidade “próxima” a velocidade da luz.

- Manter uma aceleração constante tolerável para a sustentação do organismo humano (e também condições sustentáveis a preservação das funções biológicas) e a construção de espaçonaves que pudessem viajar a estas distâncias, em super velocidade e, principalmente, o custo para tudo isto. As possibilidades para uma viagem tripulada incluiriam possível animação suspensa (criogenia), expectativa de vida estendida através do uso de engenharia genética, o envio de embriões congelados (através de uma nave não tripulada) e a construção de “naves multigeracionais” (algo como uma arca, com tecnologia e um “suporte biológico fechado”, algo como um habitat artificial).Os empecilhos nestas situações dizem respeito ao desenvolvimento do nível tecnológico, ao custo (mais uma vez) e principalmente a formas de preservação da vida (do ponto de vista biológico) e da sanidade da espécie (mantendo as noções básicas da sociedade como a conhecemos).

Enfim, tudo isto exige um nível de tecnologia e de conhecimento que, no momento ainda nos falta mas, quem sabe um dia não será alcançado certo?

Buracos de verme (wormhole).

O termo “buraco de verme”(wormhole) foi criado pelo físico teórico norte-americano John Wheeler em 1957. Entretanto, este termo já havia sido inventado em 1921 pelo matemático alemão Hermann Weyl em conexão com sua analise da massa em termos da energia do campo eletromagnético. Basicamente seriam distorções conjecturais do espaço-tempo que, segundo os físicos teóricos, poderiam ligar dois pontos quaisquer do universo, ou seja, basicamente um atalho atemporal (quando digo atemporal refiro-me a um "vacuo de tampo"; um local onde não existiria a noção de tempo) de um ponto “x” a um ponto “y”. Atentem, por favor, no tempo verbal, pois até o presente momento, os wormholes são somente teoria pois ele necessitaria da existência da “matéria exótica”, uma substancia teórica que possuiria densidade de energia negativa.Aqui é importante frisar tambem que, os wormholes tambem poderiam ser usados para possiveis viagens temporais!!
Existe a possibilidade da ocorrência de diversos tipos de wormholes:

1)      Os buracos de vermes intra-universos: conectariam um local do universo a um outro do local do mesmo universo (no tempo presente ou não).
2)       Os buracos de vermes inter-universos (ou wormhole de Schwarzschild): conectariam um universo ao outro , ou a um universo fechado.

Eles também se dividiriam em Lorentzianos e Schwarzschild.
O buraco de vermes Lorentziano seria o atalho que poderia ser transponivel enquanto o wormhole de Schwarzschild ou ponte de Einsten-Rosen, seriam aqueles que poderiam ser modelados como soluções de vácuo.

Os grandes problemas desta teoria seriam ,alem da forma de controlar este fenômeno(pois especula-se que eles sejam extremamente instáveis), é exatamente o que aconteceria com o viajante que ousasse percorre-lo. Poderiam haver complicações biológicas e fisiológicas que culminassem na morte do mesmo.

Como tudo isto se aplica ao universo de Ecsodus?

Após esta breve explicação, retornamos para o nosso universo ficcional. Em Ecsodus o material fantástico que permitiria toda a evolução está simbolizado na figura do mineral espacial Tyníriun. O mineral de alto poder energético seria capaz de suprir os propulsores das naves para que eles alcançassem velocidades extremas e, literalmente, rasgassem a realidade criando um wormhole. Foi o único artifício que encontrei para basear as  viagens por toda a galáxia de forma que não houvesse a defasagem de tempo de um ponto “x” ao ponto “y”.No dado momento da ruptura da realidade como a conhecemos, os viajantes entrariam no Hiperespaço ou na hipotética e teórica quarta realidade (a 4D que vai alem da 3D; a nossa realidade perceptiva), mergulhando em um vácuo atemporal até o retorno a nossa realidade perceptivel.Vocês devem estar se perguntando: “mas e quanto aos níveis de radiação desprendidos?” “e quanto a resistência do material que foi empregado na construção das naves?” ... bem, obviamente todos já puderam observar que os seres que povoam o nosso universo ficcional possuem um certo grau de evolução tecnológica que provavelmente já ultrapassou estas barreiras que, para nós ainda são empecilhos técnicos (até porque, tudo isto está baseado no auto grau de resistência do Tyniriun).
Quanto as questões biológicas ... enfim, não estamos tratando de seres humanos ... ou estamos? ... bem, na verdade esta ultima questão só os próximos episódios responderão!!
Para finalizar, deixo aqui uma máxima: “a vida é adaptável”. Por mais inóspita que as condições, a principio, possam parecer, a vida sempre encontrará uma forma de aflorar e de se expandir.

Até a próxima postagem galera.

fonte: http://www.observatorio.ufmg.br/pas09.htm - Observatório astronômico Frei Rosário ICEx – Física -  Prof. Renato Las Casas e Divina Mourão (01/03/99).
site da revista super-interessante - http://super.abril.com.br/superarquivo/1987/conteudo_110938.shtml.
wikipedia: - http://pt.wikipedia.org/wiki/Viagem_interestelar -
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiperespaço.

 

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Alteração de Layout

Boa noite gente.

só pra constar: efetuamos algumas alterações no layout. Comentários,sugestões e críticas construtivas serão bem vindas.
E não pensem que o projeto está parado ok? conforme avisei, tem novidades vindo por aí no segundo semestre de Julho!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Em relação a periodicidade das atualizações!

Somente ratificando uma informação aqui pra galera. As histórias serão upadas mensalmente, sempre na segunda quinzena do mes. Infelizmente não posso precisar uma data - devido a questão detempo - mas, sempre apartir da segunda quinzena de cada mes haverá algum material novo upado por aqui.




enfim, galera é isto! nos vemos nas proximas atualizações e lembrem-se de comentar. Os comentarios estão liberados para todos os tipos de usuarios da web!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Ecsodus 1º ato - Invasão a Dekátron.

E comaçamos as postagens. Neste primeiro episodio veremos um dos muitos ataques devastadores deste inimigo não identificado apelidado pelos colonos de Horda.
A vitima em questão é a colonia de Dekatron, planeta não federado da orla exterior.

link para o primeiro Episodio: 




Tambem nos acompanhem em nosso canal oficial no youtube:
http://www.youtube.com/user/TheECSODUS

É isto então galera, assistam, comentem e nos vemos nas proximas atualizações! Lembrando que para maiores informações sobre o contexto, é so verificar os post's anteriores.

Lembrando que toda a obra está registrada junto ao EDA.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Dando as boas vindas a todos!!

Bem vindo a todos que aqui aportarem! Sou Rafael de Almada Curtinhas criador desta obra e serei o seu guia no sórdido e “real” mundo da epopeia intergaláctica Ecsodus.

Para um entendimento mais apurado de todo o universo ficcional de Ecsodus, sugiro uma visita na coluna de postagens iniciais onde estão dispostas informações tais como as referencias artísticas da obra, o processo criativo, a equipe de desenvolvimento e a história desta epopéia.

Agradeço a todos que me apoiaram, em especial a minha família e a minha esposa, que me atura todo o santo dia. Também agradeço a todos os camaradas que me apoiaram no desenvolvimento deste projeto e agradeço a vocês pela visita. Espero contar com interesse de todos vocês nos próximos capítulos que virão!

E lembrando que toda esta história está devidamente registrar no EDA ( escritorio de direitos autorais da biblioteca nacional ), portanto cuidado ao se apropriar das ideias aqui apresentadas ok?!

então, até já!

O nascimento da idéia.

A obra atual surgiu de uma aglutinação de idéias que tiveram como ponto de partida meados do ano de 2009. Inicialmente, a idéia era criar uma “flash game” no velho estilo árcade (aos moldes de r-type e Ikaruga) só que com “cut scens” entre as fases mesclando uma boa historia a uma diversão fácil. Algum tempo depois cheguei à conclusão de que criar tal coisa seria totalmente inapropriado devido ao pouco tempo que disponho (observação importante: soma-se aqui também a minha gigantesca preguiça pra entender action script... tsc, tsc, tsc... que vergonha).
A aparente morte do flash game não quis dizer que a historia em si estaria sepultada. O foco então se voltou para as animações. Comecei então a projetar (e criar ramificações a amarrações no roteiro inicial) uma serie de curtas que teriam como principal objetivo a apresentação periódica na web: nascia aí então a primeira historia (entretanto com um roteiro um pouco diferente do nosso primeiro episodio). Neste meio tempo alguns diversos colaboradores entraram para ajudar de alguma forma ao trabalho artístico e, em 2010, comecei a desenhar os frames inicias. Foi neste período que, após alguns embates, a historia ganhou um titulo oficial (a palavra ecsodus vem do gaélico escocês, ou para ser mais exato, a lingua celta falada na escócia o  e significa, exatamente, êxodo).
Infelizmente, após seis meses de trabalho, o projeto foi mais uma vez engavetado devido a circunstancias do destino (mais uma vez meu tempo disponível mostrou-se menor do que eu imaginava e, infelizmente, infortúnios do destino fizeram com que os colaboradores iniciais se dispersassem).
Enfim, o breve período de reclusão serviu para mais um amadurecimento das idéias e uma reconstituição da mesma. Foi então que em novembro de 2010, o já intitulado e registrado, projeto ecsodus, tomava a sua atual roupagem: um conto narrado. Novos colaboradores surgiram para encorpar as idéias e então finalmente ecsodus tornou-se realidade. Foi a única forma ( mais rápida ) que encontrei para unir as minhas três principais vontades: mesclar meus desenhos com musica e contar uma historia interessante para todos.

Participantes do projeto.


Vamos às apresentações formais da equipe responsável pela obra:
Como diretor, ilustrador, narrador, co-autor das trilhas sonoras e criador da historia, eu: Rafael de Almada Curtinhas; contabilista por profissão e artista teimoso nas horas vagas. Resido no município de Niterói , no estado do rio de janeiro e, definitivamente, detesto o calor ( é péssimo pra andar de paletó e pra vestir meu manto de "headbanger metaleiro fron hell" ). Já atuei como freelancer de ilustrações participando do RPG materialys, e possuo alguns zines upados pela web (zine “elementais” que está upado no mushicomics e o zine “sombras” ).
Articulo a minha vida corrida entre o escritório, minha esposa, minhas batalhas diárias no battlefield dois e minha paixão por desenhar.

Pelas cores está responsável o senhor Bruno Souza, profissional do ramo, ele já atua a bastante tempo no mercado e tive a sorte de conhecê-lo em um dos freelas que prestei. Convidei-o logo no inicio da fase atual do projeto ecsodus e agradeço a ele por ter tido paciência pra escutar minhas idéias doidas e transformá-las em algo muito alem do que eu imaginava. Ele reside aqui no rio de janeiro e possui inúmeros trabalhos espalhados pelos cantos da web. Caso queiram contratá-lo é só deixar recado.

Alessandro de Almada curtinhas, meu irmão camarada e de gênio forte (assim como todo bom taurino) fica a cargo da edição dos vídeos, do áudio e da trilha sonora.  A autoria e os arranjos das musicas são todos dele. Agradeço a ele pela paciência e pelos inúmeros embates que tivemos, pois sem eles nós não conseguiríamos expor nossas idéias e não chegaríamos às soluções dos problemas que tivemos para o desenvolvimento deste projeto.